sexta-feira, 30 de julho de 2010

Pergunto eu...

Quando Sócrates disse que esperava não voltar a falar do processo Freeport, estava a falar connosco ou era um recado para os procuradores que tiveram a seu cargo a investigação?

Afinal o Procurador Geral da República, por coincidência escolhido por Sócrates, estipulou ou não um prazo para conclusão do processo?

Esse prazo teria sido alargado se os procuradores do processo o tivessem pedido alegando a necessidade de ouvir Sócrates?

Esse eventual limite de prazo, foi ou não o responsável por não se ter ouvido Sócrates? Os procuradores do processo queriam mesmo interrogar Sócrates de uma forma livre e imparcial?

Os portugueses devem ter vergonha de alguma coisa menos correcta que façam, se a Justiça é esta vergonha completa e mantém-se como se nada se passasse?

O Procurador Geral da República, tal como Sócrates, não estará na situação de “cada cavadela, cada minhoca?

Onde está a independência da Justiça?

3 comentários:

Gaivota Maria disse...

Resposta: no "dito" de Judas

GP disse...

Gaivota Maria
E ninguém se arrisca a ir lá buscá-la.

Beijo

GP disse...

Gaivota Maria
E ninguém se arrisca a ir lá buscá-la.

Beijo