Quando Sócrates disse que esperava não voltar a falar do processo Freeport, estava a falar connosco ou era um recado para os procuradores que tiveram a seu cargo a investigação?
Afinal o Procurador Geral da República, por coincidência escolhido por Sócrates, estipulou ou não um prazo para conclusão do processo?
Esse prazo teria sido alargado se os procuradores do processo o tivessem pedido alegando a necessidade de ouvir Sócrates?
Esse eventual limite de prazo, foi ou não o responsável por não se ter ouvido Sócrates? Os procuradores do processo queriam mesmo interrogar Sócrates de uma forma livre e imparcial?
Os portugueses devem ter vergonha de alguma coisa menos correcta que façam, se a Justiça é esta vergonha completa e mantém-se como se nada se passasse?
O Procurador Geral da República, tal como Sócrates, não estará na situação de “cada cavadela, cada minhoca?
Onde está a independência da Justiça?
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3 comentários:
Resposta: no "dito" de Judas
Gaivota Maria
E ninguém se arrisca a ir lá buscá-la.
Beijo
Gaivota Maria
E ninguém se arrisca a ir lá buscá-la.
Beijo
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