"Uma semana depois do chumbo da segunda avaliação do impacto ambiental do Freeport, a 6 de Dezembro de 2001, tudo estava decidido: o gabinete de arquitectos Promontório, que trabalhava há ano e meio no projecto, era dispensado e o trabalho era entregue ao atelier do arquitecto Capinha Lopes, que nessa altura participava, graciosamente, na montagem das campanhas eleitorais socialistas em Alcochete e noutros concelhos da margem sul.
Como foi tomada essa decisão, que deixou estupefactos os altos quadros da Freeport e o gabinete de arquitectos inglês Benoy - principal parceiro da empresa nessa área -, é qualquer coisa que os investigadores não conseguiram apurar, tanto mais que a investigação foi encerrada por decisão hierárquica antes de ser concluída."
(Público, 5 de Agosto de 2010)
Palavras para quê? São 'artistas' portugueses.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
4 comentários:
....e nós somos cegos....
Gaivota Maria
Isso é o que eles pensam...
Depois de tudo isso, um Ministro veio dizer na televisão que o Despacho de Arquivamento era perverso, e o Lider Par(a)lamentar PS, claro, disse também que incluir as perguntas que ficaram por fazer, no Despacho de Arquivamento era uma canalhice. Diz agora o Sr. Ministro responsável que o governo não interfere na justiça. E eu que sou boa pessoa acredito. Posso acreditar?
Anónimo
Eu, que já vivi muito, não acredito na política nem na justiça.
Enviar um comentário