O Presidente da República falou ao país. Não me apetece fazer comentários a essa intervenção embora me apetecesse dar a independência aos Açores e à Madeira para não nos incomodarem mais e fazerem os "lindos" com o seu dinheiro e não com o nosso.
Mas houve algo que me começou a fervilhar na cabeça. O diploma da discórdia tem uma série de inconstitucionalidades. Assim o disse o Tribunal Constitucional que deve ser credível. Digo eu...
Os duzenta e trinta deputados da Assembleia da República aprovaram este diploma por unanimidade. Sim. Disse a comunicação social. Unanimidade. Agora pergunto. Que fazem duzentos e trinta deputados, que na sua maioria são advogados? Não deveriam eles perceber de leis? Não deveriam eles ler os documentos antes de se pronunciarem sobre eles? Não deveriam eles detectar as inconstitucionalidades? São 230 seres pensantes, digo eu...
Isto não vai lá. Mesmo. O nosso futuro está entregue a esta gente.
Deve ser por estas coisas que se diz que a função pública está cheia de incompetentes...
Na sequência do que escrevi ontem, será que os duzentos e trinta deputados estão à espera de ver os seus vencimentos substancialmente aumentados para serem competentes?
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